Há sensivelmente a um ano que oiço com frequência o tema cidadania e Moçambicanidade, Cidadania é Em direito, cidadania é a condição da pessoa natural que, como membro de um
Estado, se acha no gozo dos direitos que lhe permitem
participar da vida política. A cidadania é, portanto, o conjunto dos direitos políticos de que goza um indivíduo e que lhe permitem intervir na direcção dos negócios públicos do Estado, participando de modo directo ou indirecto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (directo), seja ao concorrer a cargo público (indirecto)
Normalmente o apelo a cidadania vem dos intelectuais do nosso Moçambique a todos compatriotas de modo a participar activamente na vida do Pais porque o País é de todos nos e só depende de nós, so que para a certa classe politica do Pais , repito certa o exercício da cidadania é visto com pessimismo, porque ao exigir os seus direitos constitucionais ,expressando uma simpatia ou ser membro dum partido que seja deferente do partido que governa o Pais, ai és conotado como um inimigo a controlar,e é visto como frustrado, descontente, o que esta errado, na Função Publica dificilmente funcionários expressão o seu sentimento em relação a um Partido deferente do Governo, por temer represarias no seu local de trabalho, na músico pior ainda não se pronunciarão deferente do Governo dia, quem ousa não tem espectáculos nem álbum lançado com apoio das empresas que normalmente apoiam o ramo,os músicos fazem parte do grupo de choque que mais criticariam os governantes mas não o fazem, senão o único com coragem de dar a cara (Edson de Nascimento) a maioria pertencem ao novo fenómeno escova, e deste modo esquecemos que temos as nossas obrigações da cidadania,
Moçambicanidade e auto estima, é o discurso do Presidente Armando Emílio Guebuza, e um grupo de escovas que faz copy and paste do discurso oficial do Presidente, é aqui onde reside o problema quanto a Moçambicanidade e auto estima, porque os Moçambicanos não se sentem representados ou identificados com este termo mesmo sendo Moçambicano e residente em Moçambique, por vários factores como a exclusão na tomada das decisões do pais e o impacto directo na vida quotidiana e familiar, o beneficio da minoria Partidária (familiares dos dirigentes,directos e indirectos, amigos,etc) com todos os aspectos Políticos, financeiras,judicial, estudam no Estrangeiro, clínicas do estrangeiro e a passearem a sua classe perante o zé povão, com ostentação consequentemente não existe a famosa auto estima, porque não há moral, como ter auto estima com moral baixa? e deste modo começa o desleixo por tudo que se diz respeito a participação no desenvolvimento do País, a falta de confiança nas instituições do estado, e dai as sua consequências de, Justiça pelas proporias ,aumento de criminalidade, marginalidade será que temos que ser membros do Partido para ver os nossos direitos satisfeito,.
NÃO! é obrigação do estado respeitar a constituição e providenciar ao cidadão os mínimos deveres básicos sem olhar a cor partidária
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